Justiça concede liminar para funcionamento de 15 salões de beleza em Rio Preto
Justiça concede liminar para funcionamento de 15 salões de beleza em Rio Preto
Decisão foi tomada nesta terça-feira (26) depois dos proprietários entrarem com uma ação conjunta contra o prefeito Edinho Araújo (MDB). Prefeitura diz que ainda não foi notificada. O juiz da 1ª Vara da Fazenda de São José do Rio Preto (SP), Adilson Araki Ribeiro, concedeu liminar autorizando o funcionamento de 15 salões de beleza do município.
A decisão foi tomada nesta terça-feira (26) depois que os proprietários dos estabelecimentos entraram com uma ação conjunta contra o prefeito Edinho Araújo (MDB) que, por pedido do Ministério Público (MP), suspendeu a abertura dos salões de beleza e barbearias na semana passada.
No despacho, o juiz Adilson Araki Ribeiro afirma que os salões de beleza podem funcionar, porque são considerados atividades essenciais pela lei federal 13979/20.
“O decreto estadual não proibia expressamente e possibilitava ao município entender possível o funcionamento. Ademais, o funcionamento dos salões de beleza vinga desde 15/4/2020 e foram respeitadas as normas de higiene e distanciamento social elencadas no próprio decreto municipal de 15/4/2020”, escreveu Adilson Araki Ribeiro.
O magistrado também alega que, seguindo as regras de higiene, a abertura dos estabelecimentos não causou o aumento de casos, “mas sim subutilização dos leitos em hospitais a indicar a excelente política pública e da comunidade no combate da Covid-19”, diz outro trecho escrito no despacho.
Os salões de beleza, segundo o juiz, deverão continuar respeitando as restrições sanitárias impostas pelo decreto municipal publicado em 15 de abril.
Entre eles, o agendamento de uma pessoa por vez, o arejamento do local, a entrada e permanência de todos com máscaras, a disponibilidade de álcool em gel acessível a todos que ali estejam e a higienização do local, sempre que possível com água sanitária e cloro para exterminar o vírus.
A decisão ainda cabe recurso. Em nota, a Prefeitura de Rio Preto afirmou que ainda não foi notificada da decisão, mas não disse se recorrerá ou não.
Veja mais notícias da região em G1 Rio Preto e Araçatuba
Decisão foi tomada nesta terça-feira (26) depois dos proprietários entrarem com uma ação conjunta contra o prefeito Edinho Araújo (MDB). Prefeitura diz que ainda não foi notificada. O juiz da 1ª Vara da Fazenda de São José do Rio Preto (SP), Adilson Araki Ribeiro, concedeu liminar autorizando o funcionamento de 15 salões de beleza do município.
A decisão foi tomada nesta terça-feira (26) depois que os proprietários dos estabelecimentos entraram com uma ação conjunta contra o prefeito Edinho Araújo (MDB) que, por pedido do Ministério Público (MP), suspendeu a abertura dos salões de beleza e barbearias na semana passada.
No despacho, o juiz Adilson Araki Ribeiro afirma que os salões de beleza podem funcionar, porque são considerados atividades essenciais pela lei federal 13979/20.
“O decreto estadual não proibia expressamente e possibilitava ao município entender possível o funcionamento. Ademais, o funcionamento dos salões de beleza vinga desde 15/4/2020 e foram respeitadas as normas de higiene e distanciamento social elencadas no próprio decreto municipal de 15/4/2020”, escreveu Adilson Araki Ribeiro.
O magistrado também alega que, seguindo as regras de higiene, a abertura dos estabelecimentos não causou o aumento de casos, “mas sim subutilização dos leitos em hospitais a indicar a excelente política pública e da comunidade no combate da Covid-19”, diz outro trecho escrito no despacho.
Os salões de beleza, segundo o juiz, deverão continuar respeitando as restrições sanitárias impostas pelo decreto municipal publicado em 15 de abril.
Entre eles, o agendamento de uma pessoa por vez, o arejamento do local, a entrada e permanência de todos com máscaras, a disponibilidade de álcool em gel acessível a todos que ali estejam e a higienização do local, sempre que possível com água sanitária e cloro para exterminar o vírus.
A decisão ainda cabe recurso. Em nota, a Prefeitura de Rio Preto afirmou que ainda não foi notificada da decisão, mas não disse se recorrerá ou não.
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